A ex-lutadora da WWE Ashley Massaro entrou com uma ação judicial no início desta semana (09/11), onde afirma que foi agredida sexualmente em uma base militar dos Estados Unidos durante uma excursão da WWE, de acordo com o portal Boston Globe.
Ashley afirma que o abuso aconteceu enquanto ela estava no Oriente Médio em uma viagem sancionada pela WWE com Maria Kanellis, Jimmy Hart e Ron Simmons.
De acordo com os documentos, após o seu regresso aos Estados Unido, ela foi examinada pelo Dr. Rios que a entrevistou sobre o incidente. Dr. Rios por sua vez relatou o incidente para os executivos da WWE, que logo em seguida se reuniram com Massaro para pedir desculpas pela negligência da empresa, mas a convenceram de que seria melhor não denunciar o acontecimento às autoridades competentes.
O advogado de Massaro afirma: "Esta situação incrível deriva do esquema de classificação incorreta de emprego da WWE em que a WWE e nem responsáveis pela segurança de Massaro (apesar de estar em uma excursão WWE no Oriente Médio) se consideram responsáveis por informar ou recolher dados sobre os incidentes como este. A WWE, a fim de proteger sua imagem pública e paga para seus trabalhadores feridos preferirem permanecer em silêncio."
Segundo o processo, ela afirma que ela passou por mudanças comportamentais debilitantes desde que deixou a empresa em 2008, incluindo o desenvolvimento de um vício em drogas que a empresa a ajudou a colocando em uma reabilitação. Para quem não sabe, a WWE paga a reabilitação de vícios para qualquer ex-talento que estiveram sob contrato com a empresa.
A ação também afirma que ela está sofrendo com perda de memória, enxaquecas, ansiedade e depressão. Esses são todos os sintomas da CTE, mas CTE (a partir de agora) só pode ser diagnosticada após a morte. Ela também diz que ela sofreu uma fratura em sua coluna, duas hérnias de disco, uma junta quebrada e uma fratura no tornozelo. Massaro estava sob contrato com a WWE de 2005 a 2008.
Fonte: HOW
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