Alex Groot escreveu um artigo no Vocativ.com, chamado de "WWE’s Looming Sexism Problem". Aqui está um trecho do artigo:
"Infelizmente, esse tratamento não é novidade para Lana, nome real C.J. Perry, que já estava posicionada na storyline como uma gerente confiante forte e porta-voz de Rusev, o "Bulgarian Brute" que rasgou por grande parte do elenco em sua chegada. Mas em pouco tempo, John Cena foi chamá-la de "ho" sugerindo que ela fez "favores" (mais conhecido como teste do sofá aqui no brasil) para conseguir combates, já o rival Ryback estava provocando-lhe sobre "ir até o fim" com uma Divas e companheiras.
O que todos esses personagens têm em comum? Eles foram posicionados como babyfaces que enfrentam o mal em suas storyline, os bons rapazes que são esperados pelos fãs para apoia-los e torcer a favor. Que, por muito tempo, tem sido algo estranho na WWE, onde as mulheres são objetos, são xingadas e os fãs aplaudem isso, pelo jeito ser chamada de vagabunda é justo. Na verdade, não é segredo que a empresa tem um verificado, passado problemático, não só com as mulheres, mas com a raça, a homofobia, e a maneira que cuidam de seus próprios empregados. O império construído por Vince McMahon tem uma história bastante retrógrada, muito semelhante ao do wrestling profissional norte-americano, de forma mais ampla."WWE emitiu uma declaração oficial para Vocativ:
"A Programação da WWE, que apresenta personagens fictícios que cobrem uma gama de personalidades semelhantes a filmes e programas de televisão, conta histórias de bem contra o mal. Além disso, como nossas histórias em curso o desenvolvimento, vamos continuar a posicionar as mulheres como duas lutadoras fortes e indivíduos convincentes."
fonte:How
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