06# "DMG Entrevista" Com Blackout (BWF)

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Então apaixonados por Pró-Wrestling, Trago a vocês a 06# edição do "DMG Entrevista" que com será com o BLACKOUT da (BWF) um wrestler que vem mostrando o seu talento nos ringues da BWF brasil a fora, Um dos grandes nomes dessa nova geração do Pró-Wrestling Nacional.

Confira a Entrevista exclusiva abaixo:



1 - Quem é "BLACKOUT”?

R: Blackout seria mais um daqueles panacas colegiais que sentem uma necessidade estúpida de ser o centro das atenções sempre que entra em uma sala... Seria... Não fosse o fato de que eu sou o Rockstar! Blackout é o mais carismático e explosivo lutador da nova geração da BWF e eu estou aqui com um único objetivo: Roubar todos os holofotes e os olhares, criar meu legado e para sempre marcar meu nome na história da luta livre nacional. Daqui algumas décadas vocês todos poderão orgulhosamente dizer que não viram Ted Boy Marino, mas viram o Rockstar Blackout ascender para a glória... E depois vamos todos virar a noite festejando no clube mais próximo, ao estilo Rockstar!


2 - Quais bandas de Rock você curte?

R: Eu tenho um gosto absolutamente eclético em termos de Rock, gosto das mais variadas bandas, dos mais variados subgêneros... Mas se tivesse que fazer um top cinco, seria:
5 – Keane
4 – Van Halen
3 – Fozzy
2 – Lynyrd Skynyrd
1 – Rise Against


3 - Você faz ou já fez parte de alguma banda?

R: Sim, já fui vocalista de uma banda de garagem organizada por um amigo por alguns meses. Começou simplesmente como eu e ele tocando nossas músicas preferidas no quarto e cresceu com a chegada de novos membros, mas com a entrada da luta livre em minha vida e alguns acontecimentos internos que não foram do meu agrado acabei deixando esse projeto de lado.


4 - Você toca algum instrumento musical?

R: Não, mas aprendi com esse mesmo amigo o valor do baixo nas músicas, desde então fiquei fascinado e adoraria aprender mais.


5 - Quem é o seu maior ídolo no Pro-Wrestling?

R: Tenho como maior ídolo em todo o pro-wrestling CM Punk, pois quando comecei a acompanhar com verdadeiro afinco a luta livre, o primeiro lutador que me chamou atenção foi CM Punk, na época um estreante. CM Punk me influenciou a buscar mais a respeito do esporte, inclusive se havia possibilidade de praticar no Brasil. Uma curiosidade: CM Punk me influenciou a me tornar um Straight Edge também. Após ouvir o termo e conceito da boca de Punk, procurei conhecer mais sobre o movimento, suas raízes, seus significados e no final decidi me unir ao estilo de vida e hoje sou um Straight Edge assumido.


6 - Você curte alguma banda nacional?

R: Com certeza. O Rock nacional, apesar dos Restart’s (risos) ainda tem muita coisa boa a oferecer. Capital Inicial é minha banda nacional favorita. Em 2012 tive a oportunidade de ir a um show de uma banda que até então não conhecia nada além do nome, Angra, e também saí de lá apaixonado. A Banda Malta também surgiu de forma muito promissora... E muitas outras menções honrosas: Jota Quest, Rita Lee (não é uma banda, mas enfim...), Sepultura e claro, Massacration! (risos)


7 - Como surgiu a ideia de se tornar um Pro-Wrestler?

R: Entenda que sempre que compro um jogo de videogame, antes de qualquer coisa, procuro a opção de criar meu próprio personagem para ser “eu” dentro do jogo. Com meu primeiro WWE não foi diferente. Eu assistia luta livre há algum tempo, e embora tivesse me apaixonado imediatamente, não foi também imediato o sonho de ser um lutador, mas ver meu personagem no videogame diariamente me pôs a imaginar: “Se eu pudesse fazer isso de verdade também seria fantástico...” E o resto, como dizem, é história.


8 - Com quem você gostaria de formar uma tag team um dia?

R: Bom, de todos os lutadores do mundo, minha primeira opção é justamente o Maverick, com quem já formo os Black Mavericks... Mas se tivesse que escolher uma segunda opção... A nível nacional Admiro muito o Fred Turbo, acho sua técnica impecável e seu trabalho é fantástico, além de sermos bons amigos fora dos ringues, já fiz alguns combates em dupla com ele e me beneficiei muito com a experiência, portanto no Brasil, meu segundo parceiro ideal seria Fred Turbo... A nível internacional diria Christian, por toda a habilidade técnica e a experiência, além de ser um dos meus favoritos e um dos maiores campeões de duplas de todos os tempos.


9 - Dentro do Ring quais são as suas principais qualidades?

R: Agilidade, velocidade, imprevisibilidade, inovação, a influência das técnicas de diferentes artes marciais que pratiquei anteriormente e um antebraço pesado (risos), mas com certeza o grande diferencial é a plasticidade dos meus golpes, o Rockstar tem alguns dos golpes mais vistosos da BWF, principalmente minhas armas principais: O “Microfonia” Bulldog e o “Apagão” Jumping Complete Shot” que são golpes extremamente vistosos... Menos pro oponente, que só vê a lona e logo depois, estrelas...


10 - Qual foi a sensação de entrar no Ring da BWF pela primeira vez em um combate oficial?

R: Primeiramente vale ressaltar que é impossível descrever exatamente a sensação, além de ser diferente para cada um, para mim, veio como a confirmação de tudo o que eu era e tudo o que eu queria ser. Naquele momento, assim que passei pela cortina e ouvi minha música de entrada, tive certeza de que o quê quer que eu estivesse buscando por tanto tempo, naquele exato momento eu havia encontrado. A sensação é de completar um ciclo, eu treino artes marciais desde os quatro anos e jamais saí de um tatame de treino para uma competição de verdade, e naquele momento eu estava fazendo exatamente isso. Lembro-me de ter pensado comigo mesmo: “Enfim, todo o trabalho duro trouxe seus frutos...” A sensação foi maravilhosa e ainda mais maravilhoso é que ainda tenho essa mesma sensação toda vez que piso em um ringue.


11 - Por que Blackout?

R: Bom, o nome não tem grande significado... De volta a 2008, quando criei minha personagem no jogo da WWE, queria um nome impactante como os de meus ídolos: Triple H, Undertaker, Edge, CM Punk... Todos usavam alcunhas e eu também queria a minha. Optei pelo nome do Decepticon Blackout, do desenho/filme Transformers... O grande valor do nome é que “Blackout” me acompanha desde que dei meus primeiros passos na luta livre, não me parecia correto começar de nenhuma outra forma, com nenhum outro nome...


12 - Por que a escolha da música Stay Hungry do Fozzy como theme song?

R: A música é um elemento muito presente na minha vida, em partes devido às minhas experiências já relatadas com ela, em parte por ser muito raro um tempo livre em que eu não esteja ouvindo música... A escolha da música de entrada foi muito difícil, pois queria algo que captasse perfeitamente a essência da personagem, fosse séria, sóbria, mas ao mesmo tempo soasse divertida e interessante de se ouvir, uma música que fizesse com que a plateia gritasse e dançasse ao mesmo tempo... Fosse de uma banda que admiro e não soasse “genérica”, como muitos lutadores mundo afora usam. Depois de muitas escolhas rejeitadas (Maverick não aguentava mais opinar sobre músicas...). Stay Hungry soou como a música mais “Blackout” das 1331 músicas consideradas. (risos)


13 – Por que tudo relacionado ao Blackout é preto e branco?

R: Essa sim é uma historia sensacional (risos) Quando eu tinha quatro anos, meu maior sonho era me tornar o Power Ranger branco. Para isso, concluí que não seria chamado por Zordon se não aprendesse a lutar, então entrei no Caratê, depois pulei para o Judô, onde fiquei por seis anos, depois para uma muito breve passagem para o Jiu Jitsu até encontrar a luta livre. O branco é uma forma de homenagear o motivo pelo qual estou aqui hoje, o Power Ranger branco, já que sem ele, não estaria aqui hoje...
Obs: Sim, eu ainda assisto Power Rangers... E vários outros desenhos... (risos)


14 - Quando você assistiu pro-wrestling pela primeira vez?

R: Como já mencionado, em 2008, no SBT aos sábados à tarde. Sabia que passava uma luta diferente nos sábados, mas nunca me interessei em assistir, até o dia em que estávamos na casa do meu avô e não havia videogames ou TV a cabo e no SBT CM Punk estava lutando... 


15 - O seu melhor adversário até o momento foi?

R: Meu melhor combate até hoje foi o combate dos Black Mavericks vs. A Cúpula, e o Espartano Dillios e Tubarão Negro que me perdoem, mas o meu melhor adversário até agora tem sido o Lunático começamos juntos e estando em lados opostos no ringue quase sempre, fomos capazes de acompanhar em primeira mão a evolução um do outro além de criar uma sincronia sensacional, portanto meu melhor adversário hoje é o Lunático.


16 - O que você tem a dizer ao mestre Bob Junior?

R: Bob Júnior é carinhosamente conhecido na BWF como “papi” Isso era algo que eu não entendia quando comecei, mas que hoje faz todo o sentido do mundo. Bob Jr é um dos homens mais esforçados e dedicados que eu conheço e, mais importante, tem uma fé sobrenatural em cada um de nós e na luta livre nacional. Só tenho a agradecer por todo o apoio, todos os conselhos, todas as brincadeiras e principalmente todos os puxões de orelha que ele me deu ao longo desses dois anos (mas mesmo com tudo isso, eu ainda dobro a lona errado, desculpa Bob) e peço que continue a desempenhar seu trabalho com a mesma excelência que vem fazendo para que possamos crescer ainda mais.  


17 - Qual seria o seu combate dos sonhos?

R: Aqui no Brasil, deixo muito claro minha vontade de enfrentar o Insano Igor, que é meu lutador brasileiro preferido e um adversário dos sonhos desde antes de eu começar a treinar. Fora do país, gostaria de enfrentar Chris Jericho, pois o considero o segundo maior de todos os tempos depois de Shawn Michaels (Esclarecendo: Punk é meu preferido, mas não o considero melhor que estes) e um base excepcional com uma visão de ringue sem igual e uma técnica impecável. Jericho é um dos raros lutadores que conseguem tirar do pior dos lutadores um combate razoavelmente bom e isso é uma característica que aprecio demais nele. Outro que escolheria pelas mesmas justificativas é Kane, e John Cena também seria um oponente dos sonhos para mim.


18 - Em sua opinião quais são os melhores Pró-Wrestlers 

R: "Brasileiros" na atualidade?
Essa é uma pergunta com muitas respostas... Como já referido acima, meu favorito é o Insano Igor, logo a seguir vem o “Superstar” Rapha Luque, Maverick e Fred Turbo e como menção honrosa, sou o fã número um do Espartano Dillios, apesar de ele não ter a melhor das índoles...


19 - Quem é o seu maior "Rival" dentro da BWF?

R: No caso são dois. A cúpula (Tubarão Negro e Espartano Dillios) tem sido um grande incômodo para os Black Mavericks. Ao que parece, após terem sofrido derrotas para nós em lutas individuais no anime friends e no Sete de Setembro, parece que o peixinho e o cabeludo ainda não aprenderam a lição e nos desafiaram para uma luta no Ressaca Friends, cujo resultado vocês verão futuramente no programa Telecatch...


20 - Quais são os seus objetivos para 2015?

R: Roubar os holofotes, as atenções e a aclamação do público, lutar o maior número de vezes possível e conquistar cada vez mais fãs! Claro... E algum cinturão ou dois enquanto isso não fará mal nenhum... E aí me tornar um Power Ranger (risos)


21 - Qual é o seu maior sonho?

R: Meu maior sonho é colocar a luta livre nacional no topo. Não penso em lutar fora simplesmente por ser fora, quero ajudar a fazer com que a luta livre nacional se torne grande o suficiente para exportar seus lutadores para as maiores empresas do mundo. 

Seus Agradecimentos finais:

R: Primeiramente obrigado aos meus pais por, mesmo não gostando muito da ideia, terem me dado todo o apoio necessário para começar e me manter na luta livre, vocês são lindos! (risos), a seguir agradeço a Bob Jr e sua esposa Cintia pelo trabalho maravilhoso que desempenham para manter a BWF em funcionamento, a seguir a meus treinadores: Insano Igor, Sem Noção Kadu, Fred Turbo, Dínamo, Vitão Big Dog (treinador informal, mas ajudou demais), Maverick (O treinador que mais pega no pé, a propósito...), a todos os meus parceiros de treino que me ajudaram por esses anos, aos garotos novos do treino que nem imaginam, mas sempre que me permitem ajudar em algo, me fazem ganhar o dia... A vocês fãs que estão sempre dando aquele empurrãozinho extra pra fazermos o que fazemos. A você que teve paciência de ler essa entrevista extremamente longa. Desculpa, falo muito... E por fim, a mim mesmo por não ter desistido e ter lutado com unhas e dentes pra conquistar meus objetivos, continue assim, Blackout! (risos), mas de verdade, obrigado a vocês fãs e continuem nos apoiando que nós vamos devolver tudo no ringue. Continuem ligados nos próximos shows da turnê do Rockstar Blackout In Concert!

Nós da equipe TBW agradecemos ao Blackout pela exelente entrevista.

Obrigado a todos e até a próxima.

Fiquem ligados aqui no The Best Of Wrestling - BR


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